Plínio de Arruda Sampaio já havia se destacado nas eleições passadas. Mas poderia ficar apenas como músico de um único sucesso. Dois anos depois, contudo, o PSOL se destaca em várias disputas municipais de relevância. Este é o caso do Rio de Janeiro, com Marcelo Freixo, em segundo lugar (com 8%, no IBOPE). O IBOPE indica, ainda, a disparada de outro candidato deste partido: Edmilson Rodrigues, em Belém. Ex-prefeito da capital do Pará (pelo PT), Edmilson está com 42% das intenções de voto. O segundo, José Priante (PMDB), aparece com 22%.
O PSOL lançou candidatos próprios em 23 capitais do país.
A projeção é importante para o sistema partidário brasileiro, por vários motivos. Um deles, é que retoma certa vertente ideologizada do PT em sua origem, algo que os partidos brasileiros abandonaram progressivamente, desde 1989. Também altera a lavra da trajetória dos pequenos partidos brasileiros, que se afunilam, pouco a pouco, como linhas auxiliares de dois a três partidos dominantes.
2 comentários:
Edmilson é aquilo que sabemos, mas acho que o pessoal crê que agora é a vez do Priante. Muita gente diz que se arrependeu de ter eleito Dulcimar no lugar do Priante. Só vejo placas com Agora é Priante por Belem.
Acho que você está confundindo intenção de voto com material de campanha.
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