A chamada da capa já afirma que se trata da velha cara da nova direita brasileira.
Mas o miolo da matéria vai além. Lista os expoentes desta nova direita.
Dentre os "especialistas" (assim mesmo, entre aspas) indica Giambiagi, Bolivar Lamounier e Villa, o historiador. A matéria afirma que todos são brancos e comandados pelo jornalista e editor da Veja, Eurípedes Alcântara.
Os economistas seriam Gustavo Franco e Armínio Fraga.
A matéria cita uma seção "comediante", composta por Marcelo Madureira (Casseta e Planeta), Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo. Afirma que vários são jornalistas-humoristas.
E arremata com "A Mídia", onde inclui a Abril (denominado de "núcleo"), o Estadão ("agregado") e o Grupo RBS (que estaria no "extremo" sulista).
Todos são identificados como a direita golpista de sempre.
A matéria fica entre a denúncia e a chacota. Cita, ilustrando, que até Arnaldo Jabor e Marcelo Madureira fizeram sucesso no encontro de 2010 organizado pelo Instituto Millenium. O Millenium, aliás, é denominado como meio empresa e meio quartel, que conta com 180 "especialistas" (entre aspas), onde figuram José Nêumanne Pinto e Pedro Bial, financiados pela Gerdau e Localiza, a locadora. Em 2010, sua receita foi de 1 milhão de reais. Em 2011 a receita caiu um pouco.
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