domingo, 23 de agosto de 2009
Mercadante e o perfil psicológico
O raivoso Reinaldo Azevedo (que depois que perdeu peso passou a olhar ainda mais no espelho e a só gostar de seu reflexo) afirma em seu artigo (ver aqui) que dizia aos seus colegas jornalistas sobre a renúncia do senador petista: “Não vai acontecer. O primeiro compromisso de Mercadante é com a sua vaidade. E isso, curiosamente, pode custar até mesmo a humilhação”.
Vai mais longe: "Mercadante vive negando anunciadas convicções por causa desta, como chamarei?, compulsão para servir."
Não consigo ser tão ácido com Mercadante, que conheci quando eu era estudante de sociologia na PUC-SP. Naquela época ele era dirigente da APROPUC, amigo do meu professor de economia, o "Peixe". Mas o que se ouvia na época é que ele era muito indeciso e tentava ser confiável de todas correntes políticas de esquerda. A palavra que diziam na PUC era essa: indeciso.
Não sei se é verdade. Mas gostaria muito de acreditar que o grande fiasco de sua vida tenha por base esta insegurança pessoal. É mais compreensível.
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Um comentário:
Ruda não se esqueça tb que o Mercadante é o representante da FEBRABAN no Governo Lula. Nesse caso, pesou essa decisão de sair do PT, principalmente pelo quadro 2010.
Cláudio Vilaça
AJOSP
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