Richa tem pior avaliação da história em Curitiba. Será o efeito Yeda Crusius?
Ao saberem do resultado da pesquisa da FSB, o senador Roberto Requião (PMDB) e a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), que querem apear Richa do Palácio Iguaçu, tiveram uma crise de riso.
A seguir, eu reproduzo a íntegra das duas notas publicadas pelo colunista Celso Nascimento:
Alvoroço 1
Gabinetes do Palácio Iguaçu agitam-se com a circulação dos resultados de uma pesquisa feita em Curitiba pelo FSB – instituto que, embora menos conhecido que o Ibope, costuma ser contratado por grandes empresas (especialmente multinacionais) para aferir tendências da opinião pública em várias áreas, inclusive política. Os dados revelados geraram alvoroço no principal endereço do Centro Cívico.
Alvoroço 2
Segundo o FSB, a administração do governador Beto Richa era aprovada por 59% da amostra de 1.000 curitibanos entrevistados em 2012. Um ano depois, isto é, em março último, os que classificaram a gestão como ótima e boa caiu para 41% – uma queda de 18 pontos porcentuais. O índice dos que consideram a gestão apenas como regular subiu de 30% para 35%. Na categoria ruim/péssimo, o porcentual também subiu de um ano para o outro, de 9% para 17%.
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