Comentário 01:
Antes de assistir o filme, minha irmã, técnica da Fundação SEADE (secretaria do planejamento paulista) comentou que havia chorado ao ver a cena em que Lula fala na assembléia da Vila Euclides e pede para os operários repetirem a fala dele para os outros de trás, e assim por diante, numa onda (não tinham aparelhagem de som).
Comentário 02:
De Franciele Alves, socióloga recém-formada, de Maringá:
"Fui assistir também, pasme já chegou esse filme aqui!Concordo com seu comentário sobre ser uma obra de marketing. No entanto, me atrevo a comentar um outro lado, dos que não vivenciaram a história como você...considerei como grande apelo essa questão da origem pobre do presidente, dá ao mesmo tempo um mal estar (nos corações "conservadores") e uma sensação de pertencimento (na alma dos simpatizantes e dos que o elegeram como a personalidade mais confiável). De minha parte parece descortinar um pouco do porque da história do Lula (independente dos rumos que seu governo, postura, acordos, etc o tenham levado/transformado) se cruza com a dos brasileiros, brasileiros que lutaram em épocas de ditadura; enfim toda essa corrente que trouxe a bandeira da participação e da cidadania para a constituinte (o que inclui você né? Whitaker, Moroni e tantos outros). São devaneios por enquanto..."
Que tal?
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