terça-feira, 20 de agosto de 2013

A linha de corte para 2014, segundo Ricardo Guedes (Sensus)

O raciocínio sobre o limite da rejeição:

A lógica: dos 100% do eleitorado, 20% vão tradicionalmente para abstenção, brancos e nulos, restando 80%. Ao dividirmos 80% por 2, obtemos o indicador de 40%.
Ou seja: se um candidato apresenta 40% ou mais rejeição ele não passa no 2º turno.
(...)
A inflação acima do crescimento do PIB por dois anos consecutivos levou à diminuição de 10% do poder de compra do cidadão, e não há tempo hábil até as Eleições de 2014 para o Governo atender à “voz das ruas”, nos quesitos da saúde, educação, e mobilidade urbana.

2 comentários:

André disse...

Esse raciocínio sobre inflação e PIB está errado. O PIB divulgado é sempre "real", ou seja, já descontada a inflação do período. Então se a inflação fosse maior que o crescimento, o PIB estaria no negativo.

Já os impactos disso nas eleições, já diria que mais do que PIB é bom olhar para a arrecadação do governo e a renda da população. Que podem ter diferenças em relação ao crescimento geral do PIB.

Walter disse...

Ruda Ricci,
Boa tarde!
Tenho acompanhado o seu blog a algum tempo sempre que posso leio seus artigos e gostaria de sugerir um tema, ensino profissional e rede IF: panorama e desafios.
Gostaria de saber o que pensa a respeito desse tema!