Foi quase um ministro turista. Começou fazendo festa em motel. Mas os absurdos não ficaram por aí. Até que a Folha de S.Paulo noticiou que a mulher do ministro estava utilizando irregularmente um funcionário da Câmara Federal como motorista particular. Já era demais. Era o segundo funcionário pago por nós que o ministro utilizava em serviços domésticos. Caiu.
O que dizer?
1) Que parece providencial, justamente quando o PMDB forja alianças com tucanos para 2012, que o PMDB sangre;
2) Que a Presidente ou os partidos aliados são displicentes ao definirem ministros.
3) Não haveria uma maneira para o eleitor referendar ministros?
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