Aí - que ninguém é de ferro - fui ver um filme. Acabou de entrar nos cinemas de São Paulo o filme argentino-espanhol estrelado pelo fantástico Ricardo Darin. O filme é emocionante e delicado. Vai na contramão dos depressivos "Melancolia" e "Árvore da Vida". A caracterização do ranzinza e correto filho de italiano me pareceu bem familiar.
O filme é um drama e uma comédia humanista. E uma certa reinterpretação de Borges, porque o absurdo da vida, afinal, parece ter algum sentido. Ainda mais quando vem acompanhada de uma vaca que cai do céu. Pior - ou melhor - a história é real. Um absurdo real.
Veja um pedaço:
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