O filme é o que a crítica afirma, realmente. Leve, comédia dramática. Eu não botava fé (como os investidores, pelo que declarou o diretor do filme) porque pensava que seria como ler um best seller. Leitura fácil. Mas tudo começa com François Cluzet e Omar Sy, que interpretam o milionário tetraplégico e seu cuidador. Branco e negro, rico e morador típico da periferia de Paris, personagem migrante que poderia estar no centro daquele quebra-quebra de alguns anos atrás. E é aí que mergulhamos numa trama humanista, nestes tempos bicudos. O que alivia ainda mais é que o filme se baseia em história real. Enfim, a humanidade tem jeito.
Uma observação: a foto do cartaz não é correta. Dá a impressão de melodrama. Nada a ver.
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