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Laura Chinchilla será a primeira presidenta da Costa Rica. Venceu as eleições com 47% dos votos. Junta-se a Chile, Argentina, Bolívia, Panamá, Nicarágua e Jamaica, países latino-americanos que elegeram mulheres para o cargo público máximo. É graduada em Ciências Políticas pela Universidad de Costa Rica e obteve o mestradeo em Políticas Públicas pela Universidade de Georgetown (EUA).
Contudo, Chinchilla condena a união entre gays, é contra o aborto e até mesmo a separação entre Igreja e Estado. Alguns analistas comentam que se trata de uma versão de Sarah Palin. Sua eleição, portanto, se soma ao avanço da "direita civilizada" chilena, hondurenha e panamenha. É verdade que, com exceção do Chile, são países marginais na geopolítica do continente. Mas pode revelar esgotamento do discurso agressivo da esquerda caribenha e/ou sob influência chavista.
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