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As ongs brasileiras discutem, cada vez com mais intensidade, o corte de financiamento externo. O governo se recusa a apresentar uma proposta de lei de fomento às ongs, como ocorre no México. O financiamento externo para ações sociais será cada vez mais escasso e com razão. Afinal, o Brasil já é a 7a economia mundial. Além disto, se em 1960 se estimava 80 milhões de pessoas que se alimentavam aquém das necessidades em todo mundo, em 2006 este número saltou para 880 milhões. E a maioria (515 milhões) vive na ÁSIA. Outros 186 milhões vivem na África sub-saariana onde a fome atinge a 34% da população local. Seria anti-ético disputarmos investimentos externos com essas regiões. A solução tem que ser doméstica.
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