domingo, 25 de maio de 2008
Estudo do Banco Mundial recomenda Estado forte: a vez dos BRICs
O site do Instituto Cultiva (www.cultiva.org.br )disponibilizará nesta semana estudo do Banco Mundial que analisou as causas fundamentais do desenvolvimento econômico. O estudo, que envolve 21 intelectuais, conclui que o crescimento econômico é resultado do Estado forte. Foram dois anos de trabalho. O estudo foi financiado pelo Banco Mundial, com apoio da Hewlett Foundation. A "Comissão sobre Crescimento e Desenvolvimento" é integrada pelos seguintes economistas: Dr Boediono, presidente do banco central da Indonésia, Kemal Dervis, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Alejandro Foxley, ministro das relações exteriores do Chile, Goh Chok Tong, presidente da autoridade monetaria de Cingapura, Han Duck-Soo, ex-primeiro ministro da Coréia do Sul, Danuta Hübner, comissário europeu para política regional, Pedro-Pablo Kuczynski, ex-primeiro-ministro do Peru, Trevor Manuel, Ministro da Fazenda da África do Sul, Ngozi N. Okonjo-Iweala, diretora geral do Banco Mundial, Robert Rubin, presidente do Citigroup, Robert Solow, professor do MIT e Prêmio Nobel, Michael Spence, também Nobel, de Stanford, Ernesto Zedillo, ex-presidente do México e Zhou Xiaochuan, presidente do Banco da China.
Quem diria?
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