Conversei, hoje, com alguns membros do segundo escalão de ministérios dirigidos por lideranças progressistas do PT. A avaliação é que Marina foi má gestora e não conseguia tomar decisões rápidas. Afirmam que entregou o Ministério, na segunda gestão, a João Paulo Capobianco (secretário executivo do Ministério), que teria adotado um estilo mobilizador, de pressão política permanente. Depoimento de colegas. Para sentirmos um certo clima.
3 comentários:
Será?
Não acredito que seja esse o fato relevante. Minha preocupação agora é a seguinte: Marina trazia o meio ambiente na veia e o Minc? Temos de tomar cuidado p não sermos libertários demais numa questão onde o conservadorismo, deve temperar os debates... Afinal, trata-se de vida!
Quem fez esta análise é um conhecido de longa data. Não faz jogo político ou tráfico de informação. Parecia muito sincero. O Minc é mais espalhafatoso e, pelas idas e vindas, tem mais fome de poder que Marina. O tema ambiental é explosivo. Veja o caso dos royalties de bens da natureza, como água e petróleo ou minerais em geral. Já são motivo de disputa de grandes lideranças empresariais. Em outras palavras, se recolhe e reinveste em serviços que nem sempre são sustentáveis. No caso, os empresários não são conservadores.
Rudá
Rudá,
Entendo que os empresário, ah!, esse nunca serão conservadores, se é que podemos ser tão exagerados assim... mas é a veia do capitalismo...
Mas, o ministro? Esse tem de ter uma formação bem firme. O que me preocupa é que no RJ ele apóia a idéia do eucalipto, o que os especialista, muitos contra e muitos a favor, mas temos muito em fase de pesquisas para se posicionarem. Esse liberalismo me assusta...
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