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Como já divulgado neste blog, estudo do Ipea revela que, numa lista de dez países, o Brasil lidera o ranking de desempregados entre 15 a 24 anos, com 45,6%. A Itália se encontra em uma situação intermediária na tabela, ocupando a sétima posição, com 25,9%. Entretanto, a Itália detém a maior taxa absoluta de desemprego juvenil, ao lado da Argetina. 24% dos jovens italianos de 15 a 24 anos estão desempregados, em contraste com 19% entre os brasileiros, segundo o KILM (Key Indicators of the Labour Market Programme). Ocorre que, por lá, a taxa de desemprego é menor em outras faixas etárias do que no Brasil, o que coloca os jovens italianos em particular desvantagem frente aos trabalhadores mais experientes. Na Itália, a razão entre a taxa de desemprego juvenil e adulto (25 anos ou mais), é de 4 jovens desempregados para cada adulto sem ofício, enquanto a cifra brasileira responde por 3,5. Daí o forte preconceito que se sente em relação aos jovens em algumas cidades italianas.
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