sábado, 23 de abril de 2011
Meu livro sobre lulismo na PUC-Minas e UFMG
Eu sempre digo que escrevo para ser lido. Esta história de escritor clandestino é uma contradição em termos das mais complicadas de explicar ou fundamentar. Mas até que existe isto. Kafka pediu a Brod que queimasse ou destruísse grande parte de seus escritos. Se bem que o livro de James Hawes ("Excavating Kafka" publicado em 2008 pela editora Quercus) desmente parte das histórias estranhas do autor d´O Processo. Mas isto é assunto para outra nota.
O fato é que escrevi esta nota para agradecer e socializar minha felicidade ao receber um email da professora Maria Carvalho Cruz Pires, da PUC-Minas. Ela pesquisa sobre a nova classe média e adotou meu livro como uma de suas referências, além de adotá-lo como bibliografia da disciplina "Midiatização da esfera pública", no mestrado. Já era para eu começar festejar. Mas ela informa que na PUC a professora Ana Maria Oliveira, em sua tese de doutorado em Ciências Sociais sobre o Orçamento Participativo analisa meu livro. E que um grupo de graduação, em seu trabalho de conclusão de curso sobre o Movimento das Donas de Casa também fez o mesmo.
E, ainda, para que eu já comece a sair correndo e gritando pelas ruas de BH, na UFMG, o professor Ricardo Fabrino o adotou em sua disciplina de Teoria Política no Departamento de Ciência Política.
Bom, como nunca tive vocações kafkianas, estou nas nuvens.
Estou até pensando em mandar um cartão de agradecimento ao Lula. Ele tem uma breve participação no livro.
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