Não consegui ler a matéria toda a respeito do garoto de 8 anos que escapou de uma avalanche no RJ e, logo depois, não resistiu ao segundo desmoronamento que sofreu. É um absurdo tão inominável e incompreensível que a revolta acaba engolindo até a capacidade de tolerância.
Aí, decidi assistir um canal de esporte, para relaxar. E vejo Juninho, ex-São Paulo, hoje Ituano, que chorou como criança ao ver seu time conseguir não ser rebaixado. Juninho se despede do futebol. Quantas vezes vimos profissionais emocionados por conseguir terminar sua carreira com tal dignidade?
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