Tanto falaram que Lula saiu da toca:
“Provavelmente, agora que o presidente Obama fez rasgados elogios ao Brasil, à sua ascensão e importância no mundo, alguns que passaram dez anos criticando comecem agora a falar bem porque deu no New York Times. É extraordinário e hilariante”, debochou Lula, num jantar para 800 convidados em sua homenagem. O evento foi oferecido pela comunidade árabe, no Clube Monte Líbano, em São Paulo, com a coordenação da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil, que deu a Lula uma placa de agradecimento da comunidade. De acordo com o ex-presidente, “alguns adversários sabem como pegamos e como deixamos o país”, mas “tentaram vender que nós éramos a continuidade. Agora que elegemos alguém para fazer a continuidade, dizem que agora ela é diferente. É o mínimo hilariante”.
Um comentário:
Bravo, Lula. Foi exatamente isso que aconteceu. O presidente Obama praticamente sacralizou os oito anos da gestão petista e depositou imensa confiança no governo Dilma Rousseff que, como ele mesmo frisou, sofreu na pele as agruras da ditadura militar. Noutras palavras, Obama referiu-se à quebra de paradigmas que representam Lula e, depois, Dilma, a primeira mulher eleita presidente do Brasil, no poder. Bravíssimo, Lula.
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