terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Um carfé dos bons
Ontem resolvi andar para colocar a cabeça no lugar, lá em Sampa. Passei na livraria Cultura e comprei "A morte do Gourmet", de Muriel Barbery. Um crítico de gastronomia que recebe a notícia que teria apenas mais 48 horas de vida. Decide, então, tentar relembrar o gosto de uma iguaria, a melhor, que já provara.
Continuei andando e desci a rua Augusta. Pensei em almoçar no DOM, mas era cedo demais. Acabei topando com a Nespresso, que não conhecia. Tomei um Arpeggio, forte e macio. E fiquei com vontade de tomar um indiano (Indriya), que a barista me disse que tem notas de cravo e noz-moscada. Mas um espresso por dia já é suficiente para meu jeito elétrico.
Acabei almoçando no Figueira Rubaiyat, que sempre pensei em conhecer. É mesmo muito charmoso. Fiquei embaixo da figueira imensa, que perpassa todo restaurante, parecendo um grande quintal familiarn (na foto que ilustra esta nota é possível ver, o caulo da figueira e parte dos galhos, que avançam para a direita). A comida é boa, mas não espetacular (com exceção do couvert, simples e delicioso). Li o livro. E se não acalmou totalmente o espírito, ao menos acalmou o estômago.
NESPRESSO
Rua Padre João Manoel, 1164
FIGUEIRA RUBAIYAT
Rua Haddock Lobo, 1738
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