País estranho que acaba invertendo o título daquele livro de Tulio Vianna sobre Foucault: "Transparência pública, opacidade privada". Invertemos o olhar e o público se torna mais opaco que a super-exposição da vida privada. A classificação e segregação dos diferentes transformou-se em "aceitação" e banalização do diferente. Mas, surpreendentemente, não conseguimos compreender o espaço e as instâncias públicas: quais são seus códigos de conduta e comunicação?
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