É possível medir o impacto a partir dos dados divulgados pelo site Site EconomiaBR:
Com beneficiamento adequado para agregação de valor por meio de refino e outros processos mais sofisticados de transformação - caso da petroquímica, a multiplicação agregada poderia fazer o valor adicionado do óleo do Pré-Sal crescer 40 vezes, o que elevaria essas exportações em 2025 a US$ 40 trilhões. Como uma reserva de 100 bilhões de barris poderia valer cerca de US$ 10 trilhões a US$ 100 o barril, a multiplicação agregada de 40 vezes levaria essa cifra a US$ 400 trilhões. Isso equivaleria a 200 vezes o PIB Nominal brasileiro de US$ 2 trilhões. Com o Barril retornando a US$ 150, a multiplicação agregada elevaria essa cifra a US$ 600 trilhões. O Brasil estaria exportando 12 mb diários em 2025, mas com produtos com agregação média de apenas 20 vezes (50%). Naquele ano, essas exportações renderiam ao país quase inimagináveis US$ 22 trilhões, com o barril valendo US$ 250 então. A esse respeito, o presidente do IPEA declarou que o Brasil precisaria investir algo como US$ 4,4 trilhões para alcançar o atual nível de desenvolvimento social observado nas economias avançadas. Todo esse valor representaria menos de 1,1 % dos US$ 400 trilhões acima. Ele incluiu investimentos em educação, saúde, habitação, emprego, cultura, previdência social e tecnologia de informação, com a abertura de 100 mil novas salas de aula, contratação de 1 milhão de professores, e instalação de 130 mil bibliotecas.
Um comentário:
Rudá, entrevistei uma vez o Paulo Hartung, então governador do ES, e ele falava sobre o risco. Ele citava a Venezuela, que hoje importa galinhas ( nem ovo é mais )...
Postar um comentário