Duas situações, em especial, apontam a urgência da mudança no código: o comércio eletrônico e a oferta agressiva de crédito. Hoje, são R$ 30 bilhões que as compras on-line movimentam.As consequências desses problemas ocuparam as páginas de jornais nesta semana. A conquista recente do poder aquisitivo e o assédio de consumo (como bancos oferecendo prêmios para quem contrata crédito) estão levando o consumidor a compras que ele não consegue administrar.O superendividamento é um assunto que vem tirando o sono de muitas famílias. Os 40 milhões de brasileiros que ascenderam à classe média e os outros tantos que se sentem mais seguros com a estabilidade econômica do país não estão apenas contando com uma renda mais elevada, mas também buscando um maior padrão de consumo. É a necessidade de extravasar um desejo reprimido durante décadas.
terça-feira, 20 de março de 2012
Consumo e endividamento
No dia 17, a senadora Marta Suplicy publicou artigo na Folha de São Paulo com o título desta nota. Vou reproduzir um trecho final deste artigo a respeito do Código de Defesa do Consumidor (para dar uma estocada no Russomano), com o qual tenho plena concordância:
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