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O título é para aproveitar o clima de carnaval. Mas a verdade é que ocorre o inverso. Parece cada vez mais comum a classe média tradicional contratar cabeleireiros que vivem nas comunidades dos morros para moldarem suas madeixas. Com o preço em alta dos salões (ou seria mais contemporâneo escrever "haute coiffure"?) a agenda desses profissionais está lotada. Aqui em BH, um dos casos que conheço (as mulheres de casa não me deixam mentir) é o de Geraldo, o Din, da Barragem Santa Lúcia.
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