Acabo de assistir O Leitor. O filme vai o tempo todo no fio da navalha, dialogando com a arquitetura social e individual que esteve na base do nazismo. Há diálogos (no seminário da faculdade de Direito) que remetem claramente aos dilemas kantianos (será que estou vendo além?). Melancólico. Leva a forma de produção americana, mas o conteúdo é inovador, sem maniqueísmo.
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