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Tempos atrás, um grande jornalista relembrava que a notícia não é o jornalista. Com raras exceções (como Claudio Humberto) este problema parece ter sido contido na imprensa escrita. Mas na televisão parece que há até incentivo. Âncoras e comentaristas políticos falam como o anúncio da verdade absoluta, fazendo caras e bocas que procuram criar cumplicidade com o telespectador (diminuindo o tempo e distância para a construção da crítica). Não sei se é apenas a busca desenfreada pela popularidade e a tal credibilidade do jornalismo televisivo.
Um comentário:
Talvez por ingenuidade minha, mas principalmente quando o william Waack resolve falar sobre Evo Morales e Hugo Chávez.
Falta-me paciência!
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