Os mais fantasiosos filmes de Hollywood parecem, agora, que procuravam alertar os cidadãos sobre o que de fato ocorria. O vazamento de informações sigilosas durante o governo Obama atesta ao menos algumas armas futuristas no pior estilo apocalíptico.
Um deles, referente às aeronaves não tripuladas (drones) foi, inclusive, tema do Entre Aspas (Globo News) recente. Os drones são produzidos pela empresa General Atomics e o primeiro modelo (MQ-1) foi empregado pela primeira vez em 1995.O New York Times detalhou o uso de drones para assassinar alvos específicos. Já há denúncias de ataque a civis e até mesmo norte-americanos. Um memorando divulgado recentemente atestaria a orientação oficial para que um americano envolvido em atos que colocassem em risco a segurança nacional poderia ser alvo fatal de um drone.
Sobre o uso dos drones, veja AQUI e AQUI.
A segunda arma gera ainda mais vertigem: ataques cibernéticos que teriam como alvo inicial o Irã e Al-Qaeda. As criações teriam evoluído para o vírus (worm) Stuxnet que tinha como alvo o sistema operacional SCADA, desenvolvido pela Siemens para controlar as centrífugas de enriquecimento de urânio do Irã. Em 2010 foi descoberto pela empresa bielorrussa que desenvolveu o antivírus Kaspesky. Ver a matéria do NYT AQUI . A CIA, autorizada por Bush, tentou sabotar o programa nuclear iraniano alterando peças para que explodissem. Em seguida, em cooperação com Israel, teria criado o Stuxnet, vírus que capturava e alterava informações. A matéria do jornal norte-americano sugere que tanto EUA, quanto Israel, teriam perdido controle sobre a ciberpraga. Estima-se que esteja camuflado em mais de 100 mil computadores.
Coisa de doido, não?
Um comentário:
Bom...a cultura do individualismo histérico permite qualquer um ter uma AK 47 não é mesmo?
Como disse um amigo se quiser prever um futuro vai ser o do mad max e não dos drones...
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