Ontem recebi o livro sobre Dom Angélico (ver ilustração desta nota). Eu fui convidado para escrever um dos capítulos, mas o casamento de meu filho me desorganizou (o que lamento, mas tenho esta excelente justificativa). O livro é belissímo e faltava esta produção para entendermos a importância desta igreja que mobilizou tantos, sob a liderança de tantos como Dom Angélico, para construirmos um país mais justo. Se não conseguimos tudo o que imaginávamos, ficou a energia e a trilha moral e política (bem desenhada) que muitos de nós continua perseguindo.
Já se inicam os preparativos para a produção de um livro sobre Dom Paulo Evaristo Arns. Esta eu não perco de jeito algum. Quero escrever ao menos alguma coisa sobre a importância de Dom Paulo para nós, jovens que acabávamos de entrar na vida universitária, via PUC-SP. Dom Paulo transformou, naquele período, a PUC num campo libertário, um espaço para a liberdade e para o engajamento que poucos sabem. Tema para este texto que já vou começar a produzir.
Finalmente, da mesma cepa, vem aí o livro escrito por Padre Emerson (da zona leste de SP) sobre Leonardo Boff. O título já é uma pedrada: "Leonardo Boff e a Inquisição: a lógica férrea de um sistema autoritário". Lançamento previsto para dia 2 de março na livraria Cultura (da Av. Paulista) e na Igreja São Francisco, em Ermelino Matarazzo.
Uma vertente fundamental da igreja católica que os "românicos" ou "vaticanistas" não conseguem entender.
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