Os lulistas estão otimistas. Pesquisas e avaliações sugerem para eles que os dias de governos tucanos no Estado de São Paulo podem estar chegando ao fim. As ãvaliações sobre a gestão Alckmin revelam um governo em queda de popularidade, em várias áreas de atuação. Anúncios (como a fusão da Fundap com SEADE e CEPAM) criam mais tumulto que aprovação.
E aí, entra Lula, com suas tacadas sempre arriscadas.
Teria acertado que Temer seria o candidato lulista à sucessão de Alckmin. Petistas não teriam tantas chances de vitória, segundo análises recentes, mas um peemedebista, apoiado pelos petistas e todo conjunto de aliados lulistas, poderiam apear os tucanos. Daí, Temer. Com ele nesta candidatura, estaria aberta a possibilidade de Eduardo Campos compor a chapa de sucessão de Dilma.
Seria uma tacada de mestre: ataca os tucanos em São Paulo e Minas, além de sangrar a candidatura de Aécio Neves.
Lula teria acertado o lançamento de Chalita como balão de ensaio, para preparar o anúncio efetivo.
Agora, nos resta acompanhar se este desejo lulista pode se concretizar.
2 comentários:
Em 2010 tivemos essa mesma estratégia em Minas Gerais com o PT apoiando o PMDB (Hélio Costa) e foi um fiasco.
Se o PT tivesse ido com Pimentel ou Patrus ia derrotar Anastasia.
Lulismo não faz milagres.
Não faz milagre. É fato. Mas elege postes. Outro fato.
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