Não vejo com bons olhos a maneira como a polícia está sendo convocada por diversas reitorias para resolver problemas corriqueiros da universidade. Não se trata de caso isolado. Começou com a proibição, em diversas universidades brasileiras (como a PUC-Minas) de shows ou festas no interior do campus. Não se constrói atitude solidária, criativa e respeitosa na base da pressão e repressão. Muito menos em instituições educacionais. Repito, é fato recente, que revela despreparo do corpo dirigente das universidades. Estão vestindo o figurino de gestores e despindo o de educadores.
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