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Estou lendo Cordilheira, de Daniel Galera, mais um premiado pelo Jabuti deste ano. Li uma crítica que percebe citações de Roberto Bolaño. Pode até ser. Mas o que mais impressiona é a empatia do escritor, já que escreve na primeira pessoa como se fosse uma mulher. É mais que empatia, que parece ser um movimento racional para compreender o outro. Está mais para encarnação. De deixar Chico Buarque sentado, depois de levar um drible seco.
No mais, uma digressão existencialista que até o momento parece meio óbvia.
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