O corte do orçamento federal, anunciado ontem, atingiu a educação. Corte de 10,6% (1,2 bilhão). O ministro Fernando Haddad já havia ameaçado entregar o cargo quando soube, na virada do ano, que este corte ocorreria. Postergou. Mas veio.
O MEC informa que o corte envolve emendas parlamentares (já contingenciadas em janeiro) e projetos em parceria com o Ministério do Planejamento (construção de creches, compra de ônibus escolares e expansão de universidades federais).
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