O Instituto Fonte acaba de divulgar estudo em que revela que o repasse médio das entidades estrangeiras para ações sociais no Brasil (Termos de Cooperação Internacional) caiu de 9 milhões de reais em 2009 para 4,6 milhões de reais em 2010. Sete financiadoras externas (num conjunto de 41 pesquisadas) cortarão todos recursos até 2015.
Trata-se do reflexo da transformação do Brasil em potência mundial. Os recursos serão dirigidos para América Central e África.
O resultado (existem 300 mil ongs no Brasil) político já está em curso: se transformam em equipes terceirizadas que assumem ações assistenciais de governos municipais e estaduais.
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