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Dizer que dois tucanos não se bicam é chover no molhado. Mas a briga às vésperas da definição da nova direção nacional do PSDB parece reeditar o vaticínio. E o pomo da discórdio é outro lugar comum: Serra. Nem o presidente da legenda em Minas Gerais, deputado Marcus Pestana, aguentou e lamentou "as intrigas e fofocas internas". Na verdade, Pestana dava o truco nos serristas. O senador Aécio Neves lançou o nome de Tasso Jereissatti para dirigir o Instituto Teotônio Vilela e logo provocou a ira dos serristas que ventilaram que o ex-candidato tucano à Presidência da República desejava o cargo. Também não caiu bem para esses lados das montanhas a indicação do senador Aloysio Nunes Ferreira para a presidência do partido.
Minha opinião é que Serra sai fragilizado da convenção nacional do PSDB. E o partido também.
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