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Aproveitando o dia eleitoral, estou terminando o livro de Tony Bramwell, que leva o mesmo nome do projeto de Paul McCartney, logo após a morte de Brian Epstein, o famoso empresário dos Beatles. O texto é bem ruim, mas adota um estilo mais que coloquial, como se estivesse conversando na sala de estar. Tony foi amigo de infância de George, Paul McCartney e John Lennon e começou a trabalhar com eles carregando e armando seus instrumentos. Tudo começou quando se encontrou com George no segundo andar de um ônibus em Liverpool, em 27 de dezembro de 1960, a caminho de um show dos 'Beatles - Direto de Hamburgo'. Yoko Ono é massacrada no livro, revelada como uma pessoa impertinente, insistente, sem qualquer talento e mais que ambiciosa, sabendo manipular as incertezas e instabilidades de John Lennon. Uma leitura tipo "Caras" para um bom final de semana (longo, já que o livro tem mais de 500 páginas).
Em Tempo: o autor não consegue esconder uma certa auto-promoção e procura revelar um lado familiar dos Beatles.
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