As Câmaras Municipais, como estão hoje, gastam 15 bilhões anuais.
Para piorar, o recurso real que sobra para investimento aos municípios brasileiros gira ao redor de 1,5% (50% para folha de pagamento, 40% para saúde e educação, 7% para custeio da máquina e 1,5% para pagamento de dívidas, em média).
Se é para defender mais investimentos para o bairro ou distrito que deseja a emancipação, melhor se organizar e pressionar os vereadores. Ainda há tempo. A maioria das Câmaras ainda aprecia a proposta do Executivo para, então, votar o orçamento de 2014.
Melhor deixar este jeitinho de lado. Quem ganha não é o cidadão. São os novos prefeitos, cargos de confiança e vereadores que entram na fila para apoiar (e serem apoiados) deputados, governadores e seja lá quem for.
Um comentário:
Boa noite, Rudá!
Gostei muito da sua entrevista no MG das 19h de hoje, 19/10, sobre a criação de novos Municípios. Agora entrei em seu BLOG para ver o nome que não ouvi e vejo sua excelente explicação, mas mais ampla.
Parabéns e obrigada, mais uma vez, por sua clareza e objetividade!
Att,
Rachel Bruno
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