Sinais de tempestade:
1) Corte no programa Minha Casa Minha Vida, dos R$ 12,7 bilhões previstos para R$ 7,6 bilhões;
2) Corte de 72% nas emendas parlamentares.
O reajuste do Bolsa Família e outros programas focados nos direitos da mulher terão que ser muito bem lançados para reverter o impacto negativo dos cortes orçamentários.
Um comentário:
A partir de análises da realidade (fatos insofismáveis que insistem em vazar pelos dedos mais apertados da mão dos atores sociais, leia-se, governantes), bem como de seus próprios escritos, Ricci, não há como silenciar a pergunta: "Essas medidas são uma ação (ou reação) contra quê, contra qual quadro?" Sinalizam uma tentativa de arrumação da casa, após uma abertura excessiva das torneiras em época pré-eleitoral, tão simplesmente? Parece que Dilma, como se pode entender de sua entrevista em Caros Amigos, deve fazer o dever (ou o trabalho "sujo"), arrumar a casa, para um possível retorno do ex-presidente, descomprometido de medidas desagradáveis... Talvez, mais que fazer água, devêssemos pensar em um governo que busca estancar a água.
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