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O que ocorre no mundo árabe se assemelha ao levante jovem (ou seria juvenil?) de maio de 68. Os sindicatos participaram em mobilizações anteriores na Tunísia (onde a central sindical foi chamada à concertação) e Egito. Mas no restante, não se tem notícia alguma a respeito de outra organização oposicionista que não a de jovens que se articularam, em sua grande maioria, em redes sociais. Uma rebelião da Geração Y, que rejeita até a medula sistemas hierárquicos, preza a liberdade individual e as expressões culturais de cunho pessoal, inusitado, independente. As redes sociais são o reflexo desta geração. Por seu caráter libertário intimista, sofrem o mesmo que ocorreu em 68: mobilizam, mudam o modo de entender o mundo, mas por não aspirarem o poder, abrem espaço para o quase-novo (ou quase-antigo).
Um comentário:
Fiz também um post com este tema em meu blog, se puder me faça uma visita e deixe a sua opinião.
http://pensamentosduneto.blogspot.com/
Um abraço!
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