Aqui em Minas Gerais, ameaçam bandear para a oposição, rompendo com o governo Anastasia. Trata-se de um jogo de xadrez um pouco mais complexo do que aparece para o grande público. O então todo poderoso Manoel Costa, ex-secretário extraordinário de regularização fundiária, depois que foi exonerado de seu cargo, abriu uma vala no interior do partido em MG. O movimento dos pedetistas era para continuarem comandando esta pasta. E aí começa a confusão. Alguns pressionavam para que o novo secretário fosse o deputado federal José Silva (ex-presidente da EMATER de MG e da ASBRAER). A jogada era para que deixasse vaga a cadeira na Câmara Federal para abrir lugar para outro expoente do PDT mineiro: Mario Heringer. Até onde sei, José Silva não teria interesse algum em deixar a Câmara Federal. O fato é que Anastasia nomeou Wander Borges (PSB) e fechou a porteira para o PDT.
Em São Paulo, Alckmin ofereceu a Secretaria do Trabalho ao PDT. Mas, em troca, não quer que Paulinho da Força seja candidato a prefeito em outubro. Paulinho quer porque quer. Até sinaliza apoio no segundo turno, mas quer crescer no primeiro turno.
Finalmente, para ser coerente com as histórias que cito, o PDT não consegue se acertar para indicar um novo ministro do trabalho. O PDT cobra da Presidente Dilma esta definição. Trata-se de marola para público externo. O grande problema está no acerto interno.
Um comentário:
Será q o PDT sofre de SDRS ou SAB, síndrome da deficiência na razão de ser ou síndrome de ausência brizolista?
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