No programa de TV (TVT, TV dos Trabalhadores, em São Bernardo do Campo) que participei hoje ouvi alguns dados do representante da Nielsen e do presidente da ABRANET (Associação Brasileira de Internet) que gostaria de reproduzir aqui. Lá vai:
1) Em 2010, 7% dos internautas brasileiros eram enquadrados como classe C. Acessavam as redes sociais via smartphone. Em 2011, foi registrado crescimento de 165% da venda de smartphones no Brasil, cuja maioria dos compradores eram das classes com renda baixa;
2) As lan houses foram a porta de entrada para a massificação do acesso à banda larga no Brasil. Contudo, com a entrada da internet móvel, via celulares pré-pagos, os proprietários de lan house decidiram investir em criação de provedores (em especial, via rádio) para acesso às redes sociais (via tablet ou celulares);
3) Cresce acesso a conteúdos de vídeo. Daí o Youtube ser o segundo destino no Brasil de quem acessa internet (atrás do Facebook);
4) Os provedores de acesso à internet começam a vender pacotes em visitas à domicílio, tal como a Avon;
5) O que deve entrar no mercado com força nos próximos meses é chips que conectarão produtos (como lâmpadas ou carros) à assistência técnica do produto. As mercadorias inteligentes informarão quando o produto apresentar algum defeito ou estiver com a vida útil no final, possibilitando ao revendedor entrar em contato com o cliente e aumentar a fidelização.
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