sábado, 1 de janeiro de 2011

A chuva, o choro e a promessa de um Brasil perfeito

A chuva parecia prato cheio para cartunistas. Bem na hora em que o cortejo saia, o céu parecia cair. Mal entra no Congresso, recebe Genoino em lágrimas. Chorava copiosamente. Acho que não é difícil imaginar o que passava por sua cabeça. Foi uma senha. No discurso de posse, Dilma chorou quando afirmou que era a Presidente de todos brasileiros. E, novamente, a voz embargou quando lembrou dos anos chumbo e dos companheiros que não tiveram a mesma sorte. Prometeu um Brasil perfeito. Surpreendeu com o anúncio da extensão do Prouni para o ensino médio. Falou da passagem do Brasil para o clube dos desenvolvidos. Seria competir com Lula.

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