Dois andares. Mesas na rua. De cara, um banner anunciando 570 cervejas de todo o mundo. Um cardápio ao estilo dos restaurantes alemães de São Paulo. Juro! A cerveja e o sorvete produzidos pelos proprietários são de fechar o olho e pensar como a vida é boa.
A Veja fez o seguinte comentário:
É difícil saber com exatidão quantas cervejas compõem o gigantesco estoque da casa. Em julho de 2010, ele apresentava uma seleção de 570 rótulos provenientes de 21 países. Apaixonados pelo tema, o casal de proprietários, Wellerson Paulinelli e Ingrid Chlad, e o filho, Guilherme, garimpam a cada semana novos exemplares para atualizar a carta, organizada por país de origem, tipo e gradação alcoólica. Gabam-se dizendo donos da maior lista da América Latina. Feitas com o mesmo método do champanhe e caríssimas, a belga Deus (R$ 245,00 a garrafa de 750 mililitros) e a brasileira Eisenbahn Lust Prestige (R$ 145,90 a garrafa de 750 mililitros) dividem a prateleira com a francesa La Bière du Démon (R$ 39,90 a long neck), clara, do tipo strong ale e teor alcoólico de 12%. Encontram-se também boas marcas artesanais, entre as quais a mineira Falke Estrada Real (R$ 18,90). Em 2009, a casa criou uma cerveja própria, encorpada, feita com três tipos de malte e dois de lúpulos europeus (R$ 13,90 a garrafa). Da cozinha, a especialidade são as receitas típicas da Alemanha e Áustria, de onde vêm a família dos donos e também os brasões e objetos de decoração do bar. A porção composta de salsichas e pedacinhos de einsbein (joelho de porco) regados ao molho de goiaba sai por R$ 26,90, para duas pessoas. Há ainda inspirações ibéricas e brasileiras, como a leitoa de leite assada no vapor e pururucada. O prato chega à mesa, por R$ 39,90, guarnecido de mandioca cozida salteada na manteiga de garrafa (R$ 39,90).
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