quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
O peso de MG e SP no ministério de Dilma
Interessante. O ministério de Dilma troca os sinais em relação à importância política (em curso) dos Estados de MG e SP, em especial, para as pretensões lulistas. Até o momento Minas Gerais conquistou apenas um ministério e parece que não terá outro. Mas foi este colégio eleitoral que cacifou a vitória de Dilma e solapou a liderança de Serra. São Paulo, terra dos tucanos, já possui oito ministros. Nordeste, até aqui, fica com quatro. Rio de Janeiro fica com um ou dois (a depender do resultado da disputa da pasta da saúde) e Rio Grande do Sul fica co dois.
Outra surpresa, até o momento, é o peso das mulheres, não tão significativo como anunciado inicialmente.
O quebra-cabeça não foi montado, como se percebe em função das regiões e questões de gênero, mas do alinhamento político dos escolhidos. O cruzamento revela grande complexidade, com forças que se equivalem. Com exceção da área econômica e gestão política: a primeira, toda desenvolvimentista e dilmista; e a segunda, toda lulista.
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