quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
À espera do tempo
Livros grandes, quando bem escritos, geram um sentimento de amizade. Chegando ao final, dá aquela vontade de diminuir o ritmo de leitura e permanecer com a conversa. Com a autobiografia de Keith Richards foi assim. Pouco mais de 600 páginas. E termina reforçando o perfil que o livro esboça e que não tem relação alguma com sua imagem pública.
Para compensar a "perda", comecei a ler "À espera do Tempo", escrito por Teruyo Nogami, que colaborou e produziu vários filmes de Kurosawa.
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