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Desde que foi inaugurada, no dia 19 de dezembro de 2008, a primeira Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do município do Rio de Janeiro, na favela Santa Marta, na Zona Sul da cidade, discute-se sobre as características desta ofensiva estatal. Quais impactos elas trazem às favelas ocupadas? Que papel elas desempenham na produção do espaço urbano carioca e, finalmente, quais implicações trazem para a práxis dos ativismos urbanos? Um interessante artigo, escrito por Eduardo Tomazine Teixeira, procura dar pistas para responder tais questões. Acesse AQUI
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