Estou de volta à Salvador, após desenvolver consultoria para a diretoria do Sinesp, sindicato dos diretores (e especialistas) das escolas municipais da capital paulista. Ontem, ainda em São Paulo, por coincidência, assisti um DVD sobre o Clube da Esquina em que Caetano cita uma opinião de Fernanda Montenegro sobre o sentimento de brasilidade. Feranda teria dito que se sente meio estrangeira no sul do país e na Bahia. O sul é meio europeu e a Bahia é meio africana. Mas dizia que quando está no interior de Minas Gerais se sente no centro do Brasil.
Opinião à parte, a Bahia é positivamente estranha, realmente. A música é algo natural, forte, com uma levada muito peculiar. As praias (tanto do sul, quanto do norte) são límpidas, lembrando muito Fernando de Noronha. Principalmente as piscinas naturais da Praia do Forte. Falar da culinária é algo supérfluo e desnecessário. Mas vale o registro do acarajé da barraca da Cira, em Itapoã. Ele é surpreendentemente leve e crocante. O duro é enfrentar a fila.
E, uma dica: fico numa Pousada em Itapoã (perto do aeroporto, Lauro de Freitas e a sede da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola, que frequento o tempo todo quando venho para cá à trabalho) acolhedora, confortável, impecável: Encantos de Itapoan. Para quem quiser conferir: http://www.portaldehospedagem.com.br/seusite.asp?id=8459 .
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