A parte da dívida fica superestimada por conta da rolagem da dívida.
O governo tem um estoque de dívida pública muito grande (40% do PIB brasileiro, mais ou menos, o que é até pouco em relação a outros países), com diferentes prazos de vencimento. Sempre que uma parte dos títulos vence, o governo emite mais ou menos a mesma quantidade. o gráfico acima apresenta a despesa (o pagamento ao detentor do título que venceu), mas deveria incluir também a venda de títulos, que gera uma receita para o governo (quando um novo titulo é emitido e vendido ao mercado), mas também gera uma Uma visão mais interessante é calcular a diferença entre gastos e receitas com a dívida ( o gráfico apresenta todos os gastos com a dívida). Hoje em dia, esse valor ( que corresponde principalmente ao pagamento de juros) fica em torno de 6% do orçamento federal. Ainda é um valor altíssimo, mesmo se comparado a países que têm uma dívida maior do que a nossa. Mas é um indicador mais adequado do orçamento federal do que o apresentado.
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A parte da dívida fica superestimada por conta da rolagem da dívida.
O governo tem um estoque de dívida pública muito grande (40% do PIB brasileiro, mais ou menos, o que é até pouco em relação a outros países), com diferentes prazos de vencimento.
Sempre que uma parte dos títulos vence, o governo emite mais ou menos a mesma quantidade. o gráfico acima apresenta a despesa (o pagamento ao detentor do título que venceu), mas deveria incluir também a venda de títulos, que gera uma receita para o governo (quando um novo titulo é emitido e vendido ao mercado), mas também gera uma
Uma visão mais interessante é calcular a diferença entre gastos e receitas com a dívida ( o gráfico apresenta todos os gastos com a dívida).
Hoje em dia, esse valor ( que corresponde principalmente ao pagamento de juros) fica em torno de 6% do orçamento federal. Ainda é um valor altíssimo, mesmo se comparado a países que têm uma dívida maior do que a nossa. Mas é um indicador mais adequado do orçamento federal do que o apresentado.
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