
O ex-Ministro entrou em abril de 2010 e ficou até o final daquele ano como interino. Naquela oportunidade demitiu um grande número de jornalistas e trouxe um grupo de São Paulo que atuou na campanha eleitoral paulista. Naquele momento o Ministério da Agricultura ficou paralisado.
Em 2011 Rossi foi efetivado e acabou por constituir um círculo fechado de assessores. Esses foram os assessores que assinaram os projetos e documentos produzidos naquele período. A partir daí, as reuniões com exigências ferozes de lealdade total às suas decisões se multiplicaram (muito comentadas nos corredores do Ministério).
Digamos que não foi uma gestão muito democrática, não?
2 comentários:
Meu caro Rudá, o Wagner Rossi, assim como o Michel Temer, o verdadeiro chefe, nunca foram adeptos da democracia, pois quando se busca o obscuro a democracia é inimiga.
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