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Hoje foi dia de greve quase-geral no Uruguai. O movimento adotou como palavra de ordem: "Por una mejor distribución de la riqueza, profundizar los cambios" e coincidiu com a greve de 24 horas dos professores (ensino fundamental, médio e universitário) que exigem aumento de salário mínimo (de 350 dólares para 780 dólares). Houve uma passeata que atravessou a Avenida 18 de Julio e caminhou até o Ministério da Economia. José Olivera, dirigente da Federación Nacional de Enseñanza Secundaria (Fenapes), afirmou que o governo pode ampliar o orçamento para a saúde e cumprir o compromisso de destinar 4,5% do PIB para a educação. Tempos quentes para os nossos vizinhos, não?
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