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Osmar Dias foi o personagem da primeira metade desta semana. Virou anjo para os lulistas e demônio para serristas. Teria sido convencido por Lula a voltar a ser candidato a governador, abrindo o acordo com o PT. Foi o que bastava para o DEM voltar à carga contra a chapa puro sangue dos serristas.
A questão é que, com os caciques escolhendo um índio para vice, jogaram Osmar Dias no colo do lulismo. Enfim, a indecisão de Osmar levou a sua sorte ser definida por outro. É o que se denomina de heteronomia política. Mais uma inovação desta campanha eleitoral sui generis.
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