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A partir de 2006, o crédito para pessoa física explodiu no Brasil. Foi justamente o ano da reeleição de Lula. Em 2010, pela primeira vez na série histórica produzida pelo Banco Central, o crédito para pessoas físicas superou o ofertado para empresas: 502 bilhões de reais (pessoas físicas) contra 499 bilhões de reais (empresas).
O crédito que mais cresceu foi o para financiamento de imóveis (17,3% neste ano, para pessoas físicas), seguido pelo financiamento de carros (15%) e empréstimo pessoal (11,4%).
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