Não resisti e fui até a livraria Érico Veríssimo horas antes de partir de Porto Alegre para Florianópolis. Trata-se de uma livraria e sebo. Das melhores. Comprei três livros: Os crimes da rua Arvoredo (do Arquivo Histórico do RS a respeito da absurda história - verídica - do açougue daqui que fazia linguiça com carne humana!!!), Pôrto Alegre: Crônicas da Minha Cidade (de Ary Veiga Sanhudo, 1961) e Rua da Praia (de Nilo Rushel, que havia esgotado e foi reeditado no ano passado).
Fiquei sabendo que muitas das livrarias maravilhosas de POA fecharam as portas. Uma delas virou papelaria, abaixo de uma sapataria. As mega redes de livrarias tomaram Porto Alegre. Lamento.
2 comentários:
Refere-se, lamentavelmente, a livraria do globo, na andradas. foi uma grand perda na cidade.
Apenas para complementar, caso queira ler um post do meu irmão Noah que é radialista, sobre o episódio: http://www.navevazia.com/marcelonoah/2008/05/globo.html
Anos depois, conseguimos reverter o fechamento de uma tradicional sala de cinema de rua, promovido pelo governo Yeda, chamada Norberto Lubisco, na Casa de Cultura Mario Quintana.
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